Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Elefante asiático


CARACTERÍSTICAS:
Altura: 3 m
Comprimento: 7 m
Peso: até 4 t
Período de vida: cerca de 60 anos
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Proboscidea
FAMÍLIA: Elephantidae
O elefante-asiático (Elephas maximus), por vezes conhecido como elefante-indiano, uma das subespécies, é menor que os elefantes-africanos. Seu único predador natural é o tigre, que na maioria das vezes ataca os filhotes, porém existem casos registrados de tigres caçarem elefantes adultos. No passado existiam desde o sul da China à ilha de Sumatra na Indonésia, e da Síria ao Vietnã.
O elefante-asiático é dividido em quatro subespécies:
-Elefante-indiano (s.s.), E. m. indicus - A maioria dos indivíduos apresenta presas. É a subespécie mais abundante, com populações que se estendem da Índia à península de Malaca.
-Elefante-do-ceilão, E. m. maximus - Subespécie de grande tamanho, é a única que alcança e por vezes supera os 3 metros de altura. Seu crânio é proporcionalmente maior do que o das outras subespécies. Nativo da ilha do Sri Lanka.
-Elefante-de-sumatra, E. m. sumatrensis - Nativo da ilha de Sumatra, é de pequeno tamanho (1,7 a 2,3 metros de altura).
-Elefante-da-malásia, E. m. borneensis - A menor de todas as subespécies. Têm costas proporcionalmente mais largas, presas mais finas e orelhas mais amplas. Está restrito ao noroeste da ilha de Bornéu. Segundo estudos genéticos, esta população se separou das outras subespécies há 300 mil anos.
-Elefante-sírio E. m. asurus† - Extinto.
Os elefantes-asiáticos atingem 3 metros até à cernelha, têm orelhas pequenas e defesas um tanto leves. A espécie é desde há muito utilizada pelo homem como animal de guerra, em trabalhos florestais e como meio de transporte. Apesar disso, o elefante-indiano nunca foi domesticado uma vez que todos os animais em cativeiro nascem em liberdade.
As principais diferenças entre este e o elefante-africano são: costas mais arqueadas, orelhas menores, 4 unhas nas patas traseiras em vez de 3, 19 pares de costelas em vez de 21, ausência de presas de marfim nas fêmeas.
Na religião hindu, o elefante-asiático está associado a Ganexa, o deus da sabedoria.

Memória prodigiosa

Segundo se diz, esse imenso animal o elefante indiano pode reconhecer, depois de muitos anos, o caçador que o tentou matar. Sem ir tão longe, é verdade que o elefante-indiano tem memória excelente. Tende a lembrar-se mais das malvadezas que lhe fazem que do bom tratamento dispensado normalmente. É fácil de treinar o elefante indiano e ele é usado como animal de carga para muitas tarefas. Se for treinado com paciência e persuasão em vez de à força,o elefante-indiano será dócil e obediente. Esse colosso é muito inteligente. A relação que existe entre o peso do cérebro e o peso corporal do elefante-indiano é apenas ligeiramente inferior à do homem.
O elefante-indiano é herbívoro. Vive em manadas nas florestas densas do sul da Ásia, onde pode encontrar os 140 kg de gramas folhas que necessita comer todo dia.
O elefante-indiano nada bem e passa horas na água. Não faz isso por brincadeira, mas para satisfazer uma necessidade real. Os elefantes não têm glândulas sudoríparas e têm que molhar-se continuamente, senão sua pele racha. Boa parte das habilidades do elefante indiano se concentra na tromba, que termina num órgão preênsil flexível. A fêmea tem um filhote a cada 4 anos; a gestação dura 22 meses. Ao nascer, o filhote tem 90 cm de altura e pesa de 70 a 80 kg.

Não existe palavra humana para descrever a beleza e quase perfeição destes
animais...Chego quase às lagrimas quando os vejo pessoalmente.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Rinoceronte de Java.


Rinoceronte vem de duas palavras gregas: rhino, que significa nariz, e keros, que significa chifre. Tem este nome por causa da característica que diferencia o rinoceronte de todos os outros mamíferos: um chifre no nariz. Ao contrário do que muita gente pensa, o chifre do rinoceronte não é um osso: ele é feito de pêlos muito pequenos e muito compactos, tão compactos que formam uma estrutura duríssima. Outras características comuns a todos os rinocerontes são a pele muito espessa (cerca de 7cm), as orelhas pequeninas e as patas com três dedos cada. Rinocerontes cheiram e ouvem perfeitamente, mas não enxergam muito bem. Um rinoceronte vive cerca de 45 anos, e atinge a maturidade entre 5 e 8 anos de idade. As fêmeas têm um filhote por vez, normalmente a cada três anos, após um período de 16 meses de gestação. O rinoceronte é o segundo maior mamífero terrestre, perdendo apenas para o elefante, e logo à frente do hipopótamo, do qual não é parente, como muitos acreditam.
De todas as espécies de Rinocerontes, o Rinoceronte de Java é a espécie mais rara, com menos de 100 animais vivendo em habitat selvagem e apenas em 2 lugares: na Indonésia e no Vietnã. A perda do habitat e caça predatória, pelo uso de seu corno na medicina chinesa, foram as principais causas da redução populacional desses animais. E hoje, mesmo protegido nas reservas, ainda corre risco devido à perda da diversidade genética, doenças e pela caça ilegal.
Atualmente existem cerca de 100 animais sobrevivendo em habitat selvagem, existindo 2 subespécies. A subespécie que vive na Indonésia é a Rhinoceros sondaicus sondaicus, e a que vive no Vietnã é a Rhinoceros sondaicus annamiticus.
Peso: 900 - 2.300 kg
Altura: 1,50 - 1,70 m
Comprimento: 2,0 - 4,0 m
Chifre: Possui apenas 1 chifre, que mede cerca de 25 cm.
Habitat: florestas de planícies tropicais.
Período de Vida: de 30 a 40 anos.
Período de Gestação: aproximadamente 16 meses.
Maturidade Sexual: Machos - 10 anos, Fêmeas: 5 a 7 anos.
Distribuição Geográfica: Indonésia e Vietnã.
Fonte:Olharesdavidablog.

Mesmo em áreas protegidas está ameaçado por caça ilegal.
Pelo amor ao nosso criador cresçam humanos, por favor... evoluir
é preservar o Planeta e todos que aqui habitam.

domingo, 4 de setembro de 2011

Cão-da-pradaria.


Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Rodentia
Subordem:Sciuromorpha
Família:Sciuridae
Subfamília:Xerinae
Tribo:Marmotini
Género:Cynomys
O cão-da-pradaria é um mamífero roedor da família Sciuridae, classificado no gênero Cynomys. O grupo inclui cinco espécies, todas elas nativas da América do Norte, que habitam as pradarias dos Estados Unidos da América, Canadá e México. O seu nome genérico deriva do grego cyno (cão) + mys (rato).
Os cães-da-pradaria são animais de constituição robusta, com comprimento situado entre 30 a 40 cm, incluindo a cauda, que é relativamente curta. Têm hábitos gregários e vivem em colónias numerosas, constituidas por um ou mais grupos familiares. Cada um destes é composto por um macho, 2 a 4 fémeas e respectivas crias.
As colónias de cães-da-pradaria habitam um sistema complexo de túneis que pode abarcar vários acres e chegar aos 10 metros de profundidade. Os túneis têm diversas saídas para a superfície e englobam inúmeras cavidades com funções específicas como comer, dormir, cuidar das crias ou passar o tempo. Para além de servirem de habitação aos cães-da-pradaria, os seus túneis têm funções ecológicas importantes no seu ecossistema, servindo como canal de escoamento das águas da chuva para os aquíferos subterrâneos, como freio para a erosão e compacção dos solos. Uma vez abandonados pelos cães-da-pradaria, os túneis mostram-se úteis a muitas outras espécies, principalmente como local de nidificação para aves.
Os cães-da-pradaria têm uma alimentação sobretudo herbívora e complementam a dieta com pequenos insetos. Por outro lado, são a principal fonte de alimento para diversos predadores das pradarias como raposas, doninhas e aves de rapina. Para prevenir estes ataques, há sempre um indivíduo de grupo de vigia, enquanto os restantes membros da colónia se alimentam no exterior. Em caso de perigo, o vigilante emite um grito de alerta, específico para o tipo de predador em causa.
Apesar da sua importância ecológica, os cães-da-pradaria foram caçados em grandes números, sobretudo no século XIX, por serem considerados como ameaça às colheitas. Como resultado disto e do impacto humano no seu meio ambiente, as populações diminuiram bastante. Os cães-da-pradaria são também caçados na Natureza enquanto juvenis para serem criados como mascotes.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Confesso que desconhecia este lindo animal e a sua importância para o ecossistema.
Espero que ainda existam muitos em estado selvagem. E que permaneçam conosco para
sempre.Reparem o olhar atento.Maravilhoso.